Entenda mais sobre o Sistema Educacional Brasileiro!!
Este artigo lhe dará uma visão geral do sistema educacional brasileiro e como ele afeta diretamente o crescimento econômico e o desenvolvimento do país. A escassez profissional no Brasil evidenciou um problema constante, que sempre foi ignorado pelo governo ao longo dos anos: educação.
O Brasil fez grandes melhorias para reduzir os níveis de analfabetismo no país, diminuindo o número de analfabetos de 16,3 milhões em 2000 para 13,2 milhões em 2012. Durante o ano 2013, o governo viu esta redução estagnar. Mesmo os incentivos financeiros, como o Bolsa Família, que foi uma das melhores apostas do governo para melhorar os níveis educacionais brasileiros, provaram ser ineficazes e o país ainda está longe de atingir níveis de alfabetização encontrados em outros homólogos do BRIC, como Rússia e China.
Um dos maiores problemas que o Brasil enfrenta, principalmente devido a um sistema de educação pública pobre, é o fato de que quase 18% da população brasileira é analfabeta funcionalmente, o que significa que eles conhecem palavras e números, mas não conseguem compreender uma sentença ou executar uma operação matemática simples.
Talvez o que seja mais alarmante é que, segundo pesquisas do Instituto Paulo Montenegro (IPM), relacionadas à empresa de pesquisa Ibope, 38% dos estudantes brasileiros também são analfabetos funcionais. \Esses números mostram quão frágil é o sistema educacional no Brasil e as dificuldades que o governo ainda precisa abordar para sustentar o crescimento do país.
Em 2014, o governo brasileiro anunciou um conjunto de medidas agressivas que serão implementadas até 2024 para aumentar o desempenho do sistema educacional.
Este programa, denominado PNE, abreviado para o Plano Nacional de Educação, é composto por 21 medidas e objetivos, entre outros, para aumentar o número de anos de educação obrigatória, a porcentagem de brasileiros para escolas e universidades e fornecer meios para que os professores melhorem seus qualificações e habilidades.
Para atingir os objetivos estabelecidos pelo PNE, o governo quase duplicará os investimentos em educação. Em 2012, o governo dirigiu 5,3% do PIB para a educação e, até 2014, o objetivo é aumentar os investimentos para 10%.
O sistema educacional brasileiro é composto de escolas públicas e privadas. Mesmo que a educação pública ainda detenha mais de 80% dos alunos, o número de estudantes matriculados em escolas privadas aumentou 14% de 2010 a 2013 de acordo com a pesquisa Censo da Educação Básica, pelo INEP.
Existem várias razões que justificam o movimento em direção a instituições privadas. Um deles é que o aumento das classes baixas proporcionou muitas famílias com a possibilidade de garantir aos filhos uma educação melhor nas escolas privadas. O outro é devido ao fato de que as escolas públicas ainda sofrem com a falta de professores, salas de aula superlotadas, falta de segurança e problemas gerais com a infra-estrutura.
Por último, mas não menos importante, a lei controversa que permite que os alunos das instituições públicas sejam promovidos para a próxima série, mesmo que falhem, gera mais cepticismo para a eficácia da aprendizagem pública.
O Brasil fez grandes melhorias para reduzir os níveis de analfabetismo no país, diminuindo o número de analfabetos de 16,3 milhões em 2000 para 13,2 milhões em 2012. Durante o ano 2013, o governo viu esta redução estagnar. Mesmo os incentivos financeiros, como o Bolsa Família, que foi uma das melhores apostas do governo para melhorar os níveis educacionais brasileiros, provaram ser ineficazes e o país ainda está longe de atingir níveis de alfabetização encontrados em outros homólogos do BRIC, como Rússia e China.
Um dos maiores problemas que o Brasil enfrenta, principalmente devido a um sistema de educação pública pobre, é o fato de que quase 18% da população brasileira é analfabeta funcionalmente, o que significa que eles conhecem palavras e números, mas não conseguem compreender uma sentença ou executar uma operação matemática simples.
Talvez o que seja mais alarmante é que, segundo pesquisas do Instituto Paulo Montenegro (IPM), relacionadas à empresa de pesquisa Ibope, 38% dos estudantes brasileiros também são analfabetos funcionais. \Esses números mostram quão frágil é o sistema educacional no Brasil e as dificuldades que o governo ainda precisa abordar para sustentar o crescimento do país.
Propostas governamentais para melhorar a educação
Em 2014, o governo brasileiro anunciou um conjunto de medidas agressivas que serão implementadas até 2024 para aumentar o desempenho do sistema educacional.
Este programa, denominado PNE, abreviado para o Plano Nacional de Educação, é composto por 21 medidas e objetivos, entre outros, para aumentar o número de anos de educação obrigatória, a porcentagem de brasileiros para escolas e universidades e fornecer meios para que os professores melhorem seus qualificações e habilidades.
Para atingir os objetivos estabelecidos pelo PNE, o governo quase duplicará os investimentos em educação. Em 2012, o governo dirigiu 5,3% do PIB para a educação e, até 2014, o objetivo é aumentar os investimentos para 10%.
Educação Pública x Privada
O sistema educacional brasileiro é composto de escolas públicas e privadas. Mesmo que a educação pública ainda detenha mais de 80% dos alunos, o número de estudantes matriculados em escolas privadas aumentou 14% de 2010 a 2013 de acordo com a pesquisa Censo da Educação Básica, pelo INEP.
Existem várias razões que justificam o movimento em direção a instituições privadas. Um deles é que o aumento das classes baixas proporcionou muitas famílias com a possibilidade de garantir aos filhos uma educação melhor nas escolas privadas. O outro é devido ao fato de que as escolas públicas ainda sofrem com a falta de professores, salas de aula superlotadas, falta de segurança e problemas gerais com a infra-estrutura.
Por último, mas não menos importante, a lei controversa que permite que os alunos das instituições públicas sejam promovidos para a próxima série, mesmo que falhem, gera mais cepticismo para a eficácia da aprendizagem pública.
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